
Oficina de escrita da escuta cotidiana – Heleine Fernandes
Quantos poemas que perdi? Quantos que ouvi de graça, pelo telefone? Essas perguntas do poema Samba-canção, de Ana Cristina Cesar, nos dão a senha de um procedimento de escrita bastante presente na poesia moderna e contemporânea: o da incorporação da fala cotidiana na escrita literária. O quanto a escuta pode transformar a escrita? Esta oficina propõe a leitura e exercícios de escrita de poemas que façam as vozes da oralidade ecoarem alto, criando novas formas de colocar a língua no papel.
Data e Local
-
21 Jul à 21 Jul
10h00 às 12h00Três Rios
Classificação: 16 anos | Local: Sesc Três Rios - Sala Multi 1
Literatura